A dura realidade dos cadeirantes nas ruas do Brasil

Leonardo Fraga Teixeira
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Acessibilidade significa não apenas permitir que pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida participem de atividades que incluem o uso de produtos, serviços e informação, mas a inclusão e extensão do uso destes por todas as parcelas presentes em uma determinada população.

Na arquitetura e no urbanismo, a acessibilidade tem sido uma preocupação constante nas últimas décadas. Atualmente estão em andamento obras e serviços de adequação do espaço urbano e dos edifícios às necessidades de inclusão de toda população.

No Brasil, a acessibilidade ainda tem muito o que evoluir, principalmente nas ruas das cidades. A maioria delas não são projetadas para cadeirantes, sem rampas ou uma esrutura adequada para que a cadeira possa se mover perfeitamente. Muitos ônibus também não são adaptados, fora as pessoas que não respeitam as vagas para deficientes.

Grande parte das calçadas estão danificadas, ou são de terra. Isso não acontece somente em pequenas ou médias cidades, e sim em todas. A realidade é que estamos muito longe de que as pessoas com mobilidade reduzida, não só cadeirantes, mas deficientes visuais, até mesmo idosos, possam caminhar nas ruas com calma e tranquilidade, sem risco de se machucarem.

No vídeo abaixo, vemos um pouco disso do que falei. A dura realidade dos cadeirantes:


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