terça-feira, 10 de março de 2015

Novo game de Magic The Gathering será Free-To-Play

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Tentando fazer frente ao enorme sucesso de Heatstone da Blizzard, a tradicional série Magic: The Gathering em seu novo game traz uma novidade: será totalmente free-to-play. O game promete oferecer uma experiência densa, satisfatória e totalmente gratuita aos jogadores.

Segundo o release oficial:

“Magic Duels será lançado com um novo enredo emocionante compatível com o set de Magic Origins, e continuará a expandir-se com conteúdo para download regular que trará novos sets. Vários modos de jogo, incluindo o popular “Two-Headed Giant“, trarão uma verdadeira experiência Free-to-Play que irá agradar tanto aos jogadores novos quanto aos antigos”.

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Entre as novidades, teremos um modo single player com infinitas batalhas contra adversários controlados pela inteligência artificial, um sistema de quests que trará novos desafios semanais e um Deck Builder repaginado, mais acessível para os novatos sem experiência com card games.

Confira abaixo o primeiro trailer de Magic Duels: Origins:

 

A Blizzard vem conseguindo fazer um bom trabalho para tornar seu Heartstone competitivo e justo sem apelar para o famigerado modelo “Pay-to-Win” — onde se dá bem quem investe dinheiro para comprar itens/cartas melhores. Vamos torcer para que o novo Magic siga o mesmo caminho.

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Magic Duels: Origins chega no início do segundo semestre, com versões confirmadas para PC, PS4, Xbox One e iPad.

(Via: Eurogamer)

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Yu Yu Hakusho volta às bancas

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O clássico mangá de Yoshihiro Togashi, Yu Yu Hakusho está voltando às bancas brasileiras pela Editora JBC, em papel offset e formato tankobon, com o dobro do número de páginas por edição de sua versão anterior.

O texto do mangá foi totalmente revisado e readaptado, adequando-o aos novos padrões da editora e nova norma ortográfica, mas, ao mesmo tempo, levando em conta termos clássicos conhecidos pelos fãs do mangá e do animê.

Yu Yu Hakusho foi exibido pela primeira vez no Brasil durante a década de 90 na Rede Manchete, atingindo grande sucesso e dividindo papel de destaque com outros grandes desenhos japoneses da época como Sailor Moon e Cavaleiros do Zodíaco. No início dos anos 2000, a série foi novamente exibida ao lado do desenho dos Cavaleiros do Zodíaco e das sagas subsequentes de Sailor Moon, desta vez, pelo canal de TV por assinatura Cartoon Network e, pouco depois, teve seu mangá publicado pela JBC.

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A nova edição do mangá será completa em 19 volumes, em papel offset, formato 13,5cm x 20,5cm, com preço de R$14,90. O lançamento está previsto para o mês de outubro.

A JBC é a única editora do Brasil especializada em assuntos japoneses, considerada a maior editora de mangás em nosso país. Foi criada em Tóquio, em 1992, onde lança publicações em português para o público nipo-brasileiro que trabalha lá. Em 2001, lançou seu primeiro mangá no Brasil, Samurai X.

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Fonte: HQM

Fox confirma filme de Deadpool

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Depois de ter vazado o vídeo, parece que finalmente o negócio irá andar, já que a Fox acaba de anunciar que vai mesmo produzir o filme do mercenário tagarela da Marvel. E já tem até data de estreia: 12 de fevereiro de 2016, três meses após X-Men: Apocalypse. Ryan Reynolds deve interpretar o personagem, já que ele foi o Deadpool em X-Men Origens: Wolverine e lutava pelo filme solo. Tim Miller deverá ser o diretor. O roteiro será de Rhett Reese e Paul Wernick.

Além de Deadpool, a Fox anunciou que Assassin`s Creed deixa a data de 7 de agosto de 2015 e ainda não tem uma data certa. Já o longa do Quarteto Fantástico sai de 19 de junho de 2015 e fica com o dia 7 de agosto do mesmo ano.

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Se você não viu o vídeo do Deadpool que permitiu que isso acontecesse, olha chance aí:

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Saiba o papel da IBM durante o Holocausto

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O Holocausto não teria acontecido nos moldes em que ocorreu não fosse a International Business Machines, mais conhecida como IBM. A tradicional empresa de tecnologia organizou toda a Solução Final, o plano de extermínio total dos judeus da face da Terra. Desde o fim do século 19, a IBM dominava uma tecnologia ancestral do computador, os cartões perfurados.

cover-707x543Esse sistema, desenvolvido para fazer censos, podia capturar qualquer tipo de informação por meio de furos feitos em colunas e fileiras de um cartão especialmente preparado. Linhas horizontais e verticais tinham dignificados diferentes e, com o cruzamento delas, obtinha-se a informação, que seria interpretada por uma máquina da empresa.

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O equipamento foi bastante útil para o Terceiro Reich. “Com a IBM como parceira, o regime de Hitler pôde substancialmente automatizar e acelerar as seis fases dos 12 anos de Holocausto: identificar, excluir, confiscar, “guetizar”, deportar e exterminar”, diz o jornalista americano Edwin Black no livro Nazi Nexus (“O nexo nazista”, inédito no Brasil”.

Assim, ficou muito mais fácil para o Reich descobrir quem eram os judeus na Alemanha, onde viviam, em que trabalhavam. Confiscaram seus bens, tiraram seus empregos, jogaram-nos em guetos. Mais tarde, quando eles foram enviados para campos de concentração, a IBM coordenava todos os sistemas de trens para leva-los até lá. Já nos campos, as informações organizadas pelos programas da empresa eram usadas para os mais variados propósitos: gerenciar a mão de obra escrava, quem iria para a câmara de gás, etc.

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O número de identificação tatuado no braço dos prisioneiros de Auschwitz nada mais era, a princípio, do que o número do cartão perfurado da IBM correspondente à pessoa. “Desde os primeiros momentos do relacionamento estratégico com a Alemanha, iniciado em 1933, o Reich tornou-se o maior consumidor internacional da IBM”, escreveu Black. Em valores atuais, o serviço prestado aos nazistas rendeu à subsidiária alemã US$ 200 milhões.

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Hoje, a IBM se limita a dizer que não tem muita informação sobre a guerra e que perdeu o controle de seus negócios na Alemanha no período.

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Nesta imagem o holerite do escritório da IBM em Auschwitz

Fonte: Super Interessante Edição 333 – Maio/2014

Análise – NHL 15: É BOM MAS não convence

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Eu gosto muito da NHL, principalmente porque joguei muito NHL 94. Ano passado, quando o NHL 14 anunciou que vinha com um modo aniversário, que fazia uma homenagem ao NHL 94 não pensei duas vezes antes de comprar o game para Xbox 360. Sem arrependimentos, passei meses no modo carreira, fazendo o meu jogador começar nas divisões de base, depois ser draftado, ganhar a Memorial Cup, Stanley Cup e finalmente ser o melhor da Liga. A jogabilidade era incrível e empolgante, fazendo eu gostar ainda mais da própria NHL, entendendo os jogos, o funcionamento da Liga e a carreira dos jogadores e GM.

Com o anúncio do NHL 15 para a nova geração, a cabeça explodiu, mostrando gráficos incríveis como a roupa dos jogadores se mexendo livremente e também a torcida viva, reagindo às jogadas, com placas com mensagens aos jogadores no banco, algo que nunca se viu em nenhum jogo de esporte antes. Mas nem tudo são flores. E depois de ver o que o NHL 15 traz, os gráficos são a única coisa que você realmente vai gostar.

Game completo Oilers vs. Penguins:

Pra começar, algumas características de modos de jogo desapareceram da franquia, além de algumas características de jogabilidade estarem muito reduzidas, com muito menos opções do que no jogo anterior. A ação sobre o gelo ainda é bastante impressionante e está tudo muito bem enfeitado e o hóquei está bem refinado, com novos e impressionantes recursos visuais e de som.

Quando os representantes da EA dizem que irão começar a franquia do zero, acredite. Apenas os aspectos essenciais do jogo foram mantidos. Você pode jogar jogos individuais tanto solo e off-line, com os times da NHL e praticamente todos os outros grandes ligas de hóquei do planeta. Dentre os modos que retornam estão: EA Sports Hockey League Online? Está lá. Jogar com seu time online?Ok. Modo temporada? Ok. Torneios e lutas pela Stanley Cup? Ok. Modo GM? Está lá. Ser uma Lenda? Ok. Viver a Vida? Está lá. Winter Classic? Ok. Capacidade de criar equipes e editar jogadores individuais? Ok e ok.

Modo GM da vergonha

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O Modo ser um GM permite percorrer até 25 temporadas no comando do seu clube favorito da NHL, que funciona um pouco como um modo de temporada padrão, onde você pode também jogar alguns jogos. O Hockey Ultimate Team retorna em NHL 15, mas eu acho muito complexo para se desfrutar plenamente, mas é legal fazer a coleção.

Como mencionado antes, algumas coisas foram diminuídas. No modo Seja um GM, você pode escolher apenas times da NHL. Toda a AHL, e outras Ligas Menores, além das equipes estrangeiras foram removidas desse modo. O nível de controle do GM também foi diminuído. Ao final da temporada o game lhe dá um monte de novas perspectivas aleatórias. Não há também jogos de pré-temporada. Enfim, o modo GM está muito reduzido, não valendo a pena jogá-lo.

Modo Be a Pro desanima

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O modo carreira, ou o Be a Pro (o meu preferido) está quase impossível de se jogar agora. Como no modo GM, as Ligas menores foram excluídas desse modo também. Assim você não tem como criar seu jogador nas ligas menores, evoluí-lo para ele chegar um monstro chutando bundas na NHL. Agora, após criar o seu jogador, você escolhe o seu clube favorito da NHL, ou pode deixar o jogo colocá-lo em algum time aleatoriamente.

O feedback do treinador a cada partida também foi retirado, tirando ainda mais a experiência de estar realmente fazendo uma carreira no hóquei. Imagine, sem um treinador para elogiar ou repreender, tudo o que se faz no game parece falso e inútil.

Agora vem a parte mais chata. Agora quando você está sentado no banco, não é mais permitido pular até o seu próximo turno. É preciso esperar, assistir o jogo do banco, até ser chamado novamente.

A área de personalização é outra piada de mau gosto da EA. Uma novidade é que você pode escolher ser homem ou mulher, isso é bacana pois nenhum outro game permite, porém você escolhe uma face pré definida e não pode alterar mais nada dela. As habilidades para criar jogos e personalizar estratégias da equipe também sumiram. O modo de treinamento está limitado a um treino um contra um, com um goleiro.

Vídeo mostrando criação de jogador na Nova Geração:

Vamos ver se no gelo o jogo se salva.

NHL 15 continua sendo um jogo muito bom de hóquei, com colegas e oponentes inteligentes no gelo. Mas está muito parecido com o jogo anterior, com algumas melhorias devido à renovação da IA (Inteligência Artificial). Os defensores são mais espertos. Eles se aproximam mais de seus oponentes (às vezes até demais) e se adaptam se o jogador ficar muito previsível. As equipes estão jogando mais parecidas com as equipes da vida real. O Minnesota Wild por exemplo, usa a mesma estratégia, confiando em contra-ataques para ganhar as partidas.

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É quase possível sentir a lâmina cortando o gelo, devido ao realismo que a versão para a nova geração oferece. O disco está mais autêntico também. Na nova geração, o visual e som tem realmente suas vantagens. Os gráficos são notáveis quando se trata do rosto dos jogadores, se aproximando do foto realismo. Até expressões faciais específicas, como sorrisos e caretas acontecem, quando o jogador reage no gelo.

As arenas e a torcida foram totalmente refeitas. Rinks foram modelados idênticos aos reais e as arquibancadas contam com milhares de indivíduos com diferentes características faciais, camisas, e assim por diante. Os jogadores foram divididos em camadas diferentes para o corpo, equipamento e vestuário. Uma nova tecnologia faz o pano dos uniformes sempre tremularem, fazendo com que as jerseys se pareçam com a capa do Superman. E tudo é um pouco brilhante demais.

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Os efeitos sonoros da Arena são poderosos. Os ruídos do gelo, comemorações e principalmente a torcida é bem tagarela. Eles reagem com aplausos e vaias para boas e más jogadas. Você pode receber vaias até mesmo de sua própria torcida se não fizer uma boa jogada. A trilha sonora do game está cheia de Rock Genérico nos menus. Já se foi o tempo de The Black Keys e Judas Priest.

Nos consoles da nova geração, os jogos são praticamente uma transmissão da NBC, apresentadas por Doc Emrick e Eddie Olczyk, com Ray Ferraro próximo aos bancos. Os comentários são muito bons, com um enorme número de observações específicas sobre os jogadores.

Nos consoles da antiga geração, o jogo é muito idêntico ao anterior, tirando claro, as funcionalidades de modos de jogo mencionadas anteriormente.

Comparação entre as gerações:

NHL 15 tem um bom jogo no gelo, mas no geral não é convincente e parece inacabado em alguns momentos. Muito trabalho é necessário ao longo dos próximos meses para ser feito um jogo promissor com todas as características do jogo que os fãs da série querem e merecem.

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terça-feira, 16 de setembro de 2014

Marvel revela sinopse oficial de Vingadores - A Era de Ultron

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A Marvel e a Disney acabam de revelar a sinopse oficial da próxima aventura do supergrupo formado pelos Heróis Mais Poderosos da Terra, incluindo detalhes sobre a participação do Homem de Ferro na criação de Ultron e uma rápida descrição do Visão. Confira!

“A Marvel Studios apresenta ‘Vingadores – A Era de Ultron’, a épica continuação do maior filme de super-heróis de todos os tempos. Quando Tony Stark tenta avançar em um programa de manutenção da paz, as coisas começam a dar errado e os Maiores Heróis da Terra, incluindo o próprio Homem de Ferro, Capitão América, Thor, O Incrível Hulk, Viúva Negra e Gavião, são colocados à prova ao passo que o destino do planeta fica em jogo. Quando o vilanesco Ultron ascende, fica a encargo dos Vingadores impedir seus terríveis planos, e desse modo, tensas alianças e ação inesperada pavimentam o caminho para um épico de aventura global.

Vingadores – A Era de Ultron é estrelado por Robert Downey Jr., que retorna como Homem de Ferro, ao lado de Chris Evans como Capitão América, Chris Hemswoth como Thor e Mark Ruffalo no papel de Hulk. Juntos estão Scarlett Johansson como Viúva Negra e Jeremy Renner como Gavião Arqueiro, além de Samuel L. Jackson como Nick Fury e Cobie Smulders como Agente Maria Hill.

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O time deve se unir para enfrentar Ultron, vivido por James Spader, um aterrorizante vilão tecnológico cujo alvo é a extinção humana. No caminho, eles confrontarão dois misteriosos novatos, Wanda Maximoff, vivida por Elizabeth Olsen, e seu irmão, Pietro, interpretado por Aaron Taylor Johnson, além de encontrar um velho amigo em uma nova forma quando Paul Bettany se tornar o Visão.

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Escrito e dirigido por Joss Whedon e produzido por Kevin Feige, Vingadores: Era de Ultron é baseado na História em Quadrinhos de mesmo nome da Marvel Comics. Os Vingadores apareceram juntos pela primeira vez em 1963 e de lá pra cá se tornaram um dos grupos mais populares das histórias em quadrinhos. O filme tem lançamento previsto para 1 de Maio de 2015.”

Fonte: CBM