Ayrton Senna, ídolo do automobilismo, heróis dos brasileiros. Quando se pensa nele, logo vem a imagem de um cara sério, pilotando com vontade e comemorando muito após uma corrida difícil, como a do GP do Brasil de 1991. Era concentrado e a tensão dos cockpits acabava o tornando instrospectivo, mas enganas-e que Ayrton Senna não tinha um lado brincalhão, igual aos brasileiros.
Senna, Prost, Piquet, Patrese e Gerhard Berger viviam se sacaneando no paddock e como você vê no vídeio abaixo, Ayrton era um troll, quem sabe um dos piores, saca só
Engraçado é ver ele sair correndo, por cima dos jornalistas. Tava nem aí, huahua. Já chegou a até dar confusão, pricipalmente quando jogou champagne na família real de Mônaco, após vencer o GP de Monte-Carlo de 1987. Em sua próxima vitória por lá (1989), ele foi orientado a não jogar champagne na realeza.
Alguns meses depois do GP de Mônaco, Senna veio com um papo de “let’s take a picture together” pra tirar uma casquinha da repórter japonesa no GP de Suzuka. Malhandrex!!
Aí em cima, Piquet dá uma alisada no peitinho de Ballestre – e Senna completa com um pequeno tapa na cara do dirigente. Dizem que Jean-Marie saiu chorando do pódio – mas na época, não tinha esse papo de bullying.
Para encerrar, que tal vermos Gerhard Berger descobrindo que os espelhos de seu carro são fixos? Ou não? O austríaco tem um livro excelente e traduzido para o português chamado “Na Reta de Chegada” – se você é fã de Senna ou da F1 em geral, vale a pena demais. Há muitas histórias, piadas e momentos impressionantes de bastidores que você não vai achar por aí.
Fonte: Tazio
Vamos lá pessoal. Sua opinião é muito importante. Tem Preguiça Não de comentar.