segunda-feira, 28 de março de 2011

O paraquedas não abriu, e agora?

As chances de sobreviver são ridículas, mas é possível sair de uma situação dessas. Preste atenção, você vai precisar destas dicas para salvar sua pele!

Salto em grupo (CHANCES REMOTAS): 1. Peça ajuda
Se os paraquedas principal e reserva falharem, acene para um colega e aponte para seu paraquedas - sem demora, pois você já deve estar a menos de 750 metros do solo.

Salto em grupo (CHANCES REMOTAS): 2. Segure firme
Seu companheiro deve mergulhar na sua direção. Agarre-o fortemente. A essa altura, vocês estarão na velocidade máxima de queda livre - mais de 200 km/h.

Salto em grupo (CHANCES REMOTAS): 3. Aguente o tranco
Segurar não basta: o impacto da abertura desata qualquer abraço. Entrelace seus braços nos arreios do macacão do colega. O tranco deve quebrar seus braços.

Salto em grupo (CHANCES REMOTAS): 4. Pouse como der
Assim que seu colega abrir o paraquedas, ele deve conduzir a queda enquanto você se segura. Tentem desviar de obstáculos como construções e fiação elétrica. Como o peso é grande e a distância do chão, curta - cerca de 150 metros - uma aterrissagem suave está fora de cogitação. Se houver água por perto, pousem lá. Após o pouso, seu companheiro terá de evitar a inundação do paraquedas.

Salto individual (CHANCES RIDÍCULAS): 1. Procure um bom lugar para cair
Sem paraquedas, a chance de morrer é de aproximadamente 100%. Ainda assim, alguns terrenos podem - pelo menos em teoria - amortecer o impacto e, em casos extraordinários, evitar a morte. Exemplos: copas densas de árvores sobre um pântano, celeiros cheios de feno e encostas íngremes cobertas por neve fofa.

Salto individual (CHANCES RIDÍCULAS): 2. Vá a esse lugar
Manobre seu corpo para o local de pouso. Para deslocamentos horizontais, adote a posição "tábua", com o corpo todo esticado e a cabeça apontando a direção desejada. Inclinando-se a cabeça para baixo, o ângulo da queda se torna mais agudo; para uma descida totalmente vertical, posicione-se de ponta-cabeça.

Fonte: Fernando Cunha (diretor da Confederação Brasileira de ParaQuedismo) - que garante que em um salto em grupo é impossível sobreviver - e Joe Jennings (skydiver e cinegrafista).
FONTE: SUPER

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