Hoje eu estava lendo no G1 a seguinte manchete:
Americano Stephen Sawyer quer renovar a ideia que a atual geração faz de Cristo.
Primeiro:
Jesus é porraço mesmo. O cara era carpinteiro, trabalhor, andava por tudo, era saradão mesmo. E a arte de Stephen Sawyer é demais. Coloca Jesus em situações que realmente está do nosso lado, como nos guiando por tempestades, ou nos apoiando nos problemas. Esse visu sarado é maneiro, apelativo, porque nós não precisamos ser sarados que nem ele para seguí-lo, mas como arte, é uma nova forma de retratar a religião. O iluminismo, o barroco, e outros estilos já faziam isso antigamente.
Para conhecer mais sobre este artista e seu projeto, o Art4God, acesse: Art4God
E aqui algumas imagens:
Segundo:
Olha, não são estas imagens que vão fazer os jovens se aproximarem da religião. Afinal de contas, Jesus já até acabou com uma legião de zumbis que atazanaram a Terra, e nem por isso ganhou mais seguidores. Duvida? Então você não leu a HQ Jesus odeia Zumbis.
O mundo foi totalmente consumido por zumbis e Deus, de saco cheio dessa situação mandou Jesus mais uma vez para salvar o mundo. Só que dessa vez é pra salvar na PORRADA!
Jesus tava bem de boa lá no céu, curtindo o paraíso e teve que ir pra Terra resolver mais um pepino, imagina como ele ficou puto. Já vem sem Preguiça Não, bebendo, xingando, espancando, detonando os zumbis.
É pura diversão que não deve ser levada a sério. Só o que faltava você ficar irritadinho por causa disso. Criado por Stephen Lindsay, e desenhada e escrita por vários artistas. O tema inusitado fez com que a tiragem esgotasse rapidamente no EUA.
Aqui no Brasil ainda não foi publicada, mas você pode baixar AQUI.
Será que faria o mesmo sucesso no Brasil? Sei não, mas eu ia adorar ter na minha coleção.
Esquece aquele pano todo, Jesus é todo despojado agora. |
E o taco de BaseBall comendo solto |
Natal Zumbi |
Capa do segundo volume desenhada pelo brasileiro Diburros, que agora tem o "Lincoln odeia Loisomens" |
Vamos lá pessoal. Sua opinião é muito importante. Tem Preguiça Não de comentar.