Medal of Honor: Warfighter – A análise
Apesar de ser um gênero que já foi altamente explorado, Medal of Honor: Warfighter tem tudo que os jogos atuais oferecem e traz principalmente um visual surpreendente. Uma história emocionante, mas que não traz nada de realmente novo na mecânica de jogo. Para o jogador casual talvez perca espaço para “Call of Duty” ou “Battlefield”, que saíram antes e tiveram mais apelo, mas não deixa de ser um ótimo título para os fãs do gênero.
O maior diferencial deste Medal em relação aos seus concorrentes são seus belíssimos gráficos, usando o mesmo motor gráfico Frostbite Engine 2, a mesma de “Battlefield 3”. Texturas bem definidas, efeitos de luz super-realistas, muita sujeira e efeitos cada vez mais peculiares de resíduos das explosões, tanto das construções, quanto no ar.
Trailer:
As animações dos personagens são ótimas e os cenários são super destrutíveis e detalhados. A física do jogo é muito apurada, com relação ao peso das armas, e a influência do vento nos disparos e danos calculados de acordo com a distância do alvo.
O modo Multiplayer não trouxe nada diferente e os modos de jogo são muito conhecidas e a experiência de jogo é bastante parecida com a vista em Battlefield 3, o que é natural por usar o mesmo motor. Vemos que “Warfighter” teve um atraso em relação aos seus concorrentes que já apresentaram tudo o que ele traz, sem grandes novidades, mas é garantia de mais um ótimo jogo da série e que agrada a todos os fãs do gênero.
Medal of Honor: Warfighter – A História
Em Medal of honor: Warfighter, os jogadores continuam a controlar os Operativos da Tier 1, através de vários cenários incluindo o salvamente de reféns na Casa-Forte de Abu Sayyaf nas Filipinas e assaltar a cidde pirata de Al-Shabaab na costa da Somália. O jogo tem como protagonista Preacher, operador da Tier 1, que regressa para sua casa para encontrar a família. O jogo tem vários flashbacks e outra com eventos atuais.
Os Flashbacks acontecem antes de um acidente num trem em Madrid, onde encontraria sua família. Porém encontrou um homem que fez parte numa missão de captura a reféns nas Filipinas, que explodiu um trem, matando 35 pessoas e ele mesmo. Por sorte, o trem não era o da família de Preacher, que fica em coma por 48 horas, até que acorda e dá de cara com seu comandante, que lhe conta detalhes da situação do grupo, chamado de TF (Task Force) Mako.
Preacher diz que irá voltar a sua antiga profissão para consertar seu casamento, mas é convencido por Mother (seu comandante), quando fala que 12 das 35 mortes eram de crianças, e Tom (Preacher) tinha uma filha de 7 anos.
Após os flashbacks, Preacher se recupera de seus ferimentos e volta a ativa, e sua primeira missão tem como objetivo interrogar um homem que estava comercializando bombas de PTN a uma organização terrorista, junto a Mother e a um agente conhecido deles chamado Ajab. Eles conseguem a informação que os leva a Dubai, onde Mother e Preacher tem de obter informação sobre um banqueiro chamado Hassan, que depois se revela o principal vilão do jogo, com o nome de The Cleric (O Clérigo).
Porém no meio de uma tentativa de fuga da segurança de Hassan, os dois são capturados numa perseguição de carro com o chefe de segurança de Hassan, chamado de Sa'ad Al Din. Este interroga ambos após várias chamadas no celular de Mother. Ele pergunta a Mother quem esta no outro lado do telefone, e ele responde "sua mãe", resultando na sua morte pois Al Din é bastante estressado. Preacher, após ver Mother ser executado diante de seus olhos, fica extremamente nervoso e consegue escapar da cadeira e das algemas, matando vários guardas com combate corpo-a-corpo e com uma pistola com um silenciador.
Após enfrentar muitos guardas com a arma, Preacher finalmente consegue chegar até Al Din, espancando-o. O jogo também possui um personagem secundário, chamado de Stump, que tem uma ligação em muitas missões de Preacher e é um personagem jogável em várias missões. Ele era um Marine mas se tornou um SEAL, entrando na TF Mako. Stump e seu esquadrão liderado por um ex-integrante do esquadrão (AFO Neptune) de Mother chamdo de Voodoo, em uma das missões finais, invadem um navio que seria inimigo e também transportava explosivos, e que estranhamente estava desligado. Após chegarem a sala de controle, encontram Preacher espancando Sa'ad Al Din, já imobilizado e muito machucado.
Após falar os acontecimentos a Voodoo, eles juntam os fatos e chegam a uma localização onde os dois times se juntam e invadem "The Cleric's Palace" (O Palácio do Clérigo). Primeiramente usam silenciadores e cuidado para infiltrarem o lugar, mas então começam um ataque frontal. Após eliminarem muitos soldados bem treinados e protegidos, Voodoo e Preacher pedem 3 minutos para invadirem o Palácio. Mas derrepente o lugar começa a pegar fogo por nada, e os dois encontram alguns soldados incendiados, até chegarem a porta central, onde Voodoo fala (em português): "Está preparado? Vamos fazer isso. Por Mother. E por Rabbit (o personagem central que morre no jogo anterior)", derrubando a porta e encontrando Hassan, aparentemente enlouquecido mentalmente, com explosivos nas suas costas.
Voodoo da ordens a ele para mostrar as mãos e deitar, enquanto Preacher observa as operações de Hassan. Preacher executa-o após ele e Voodoo perceberem os explosivos. O jogo acaba com a triste cena do velório de Mother, onde comparecem todos os seus aliados e amigos.
Gameplay:
Plataformas: PS3 / Xbox 360 / PC
Produção: Electronic Arts
Desenvolvimento: Danger Close
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